

Atlas de Técnicas Articulares Osteopáticas - (VOL.3) Coluna cervical, torácica, lombar e costelas
Serge Tixa/Bernard Edenegger
Formato: 18.0 X 25.2
Formato: 21,5 x 28,8 cm
456 Páginas
Capa Dura
A complexidade dos processos de saúde-doença e os avanços prodigiosos no campo da saúde, nomeadamente: no âmbito do combate às infeções; da cirurgia, da qual se salienta a laparoscópica; dos transplantes e das técnicas de diagnóstico que permitem a visualização direta do órgão in vivo (Tadeu, 2009), tem trazido um debate frutífero sobre o nível de evidência das intervenções prescritas e implementadas nas pessoas clientes dos cuidados de saúde. Atualmente não é possível pensar em segurança nos cuidados de saúde sem pensar em evidência.
Concordamos que muitas das intervenções são suportadas por evidência científica e estudos randomizados. Contudo ao nível das intervenções de manutenção da vida essa evidência nem sempre é alicerçada em investigação, antes na tradição mantendo atividades que sempre foram executadas.
A terapêutica de posição é um claro exemplo de uma área descurada pela investigação e até pela formação dos profissionais, apesar de referida como intervenção ou como um cuidado coadjuvante para outras terapias prescritas na saúde.
Desde a antiguidade que nos Tratados de Medicina o posicionamento aparece como coadjuvante de outras terapias, nomeadamente para a cirurgia e administração de purgas. Nos cuidados de enfermagem surgem diferentes referências às diversas posições que a pessoa doente deveria assumir. Exemplos disso surgem na primeira obra portuguesa escrita por um frade da Ordem de São João de Deus, a qual é direcionada para a formação dos enfermeiros: a “Postilla Religiosa”. Neste escrito são claras as indicações para colocar a pessoa doente em determinada posição na sequência de outros tratamentos. Também em meados do século xix Florence Nightingale prescreveu pela primeira vez a mudança de decúbitos de 2 em 2 horas, a qual ainda hoje é aceite como uma recomendação de ouro para a prevenção das úlceras por pressão.
Todavia, atualmente ainda não há evidência da influência dos diferentes posicionamentos nos cuidados de manutenção da vida e nos de reparação, talvez derivado ao processo de cuidados de saúde continuar muito centrado na prescrição medicamentosa e no efeito dos fármacos no tratamento das doenças, desvalorizando assim outro tipo de cuidados.
Serge Tixa/Bernard Edenegger
Formato: 18.0 X 25.2
AMARAL, António Carlos
Formato: 16.0 X 23.5
Ana Mª Jorge
Formato: 14.5 X 21.0
BRANDÃO, Adriano
Formato: 14.5 X 20.8
REZETTE, Severine
Formato: 16.0 X 24.0
Christian Echinard/Jacques Latarjet
Formato: 19.0 X 24.5
Doenges
Formato: 18.3 X 23.5
Max Abric/Paul Dotte
Formato: 21.5 X 28.6
NUNES, Lucília
Formato: 15.5 X 23.0
Arne Shaffler/Nicole Mench
Formato: 19.0 X 24.0
BAGAGEM, M. Purificação
Formato: 17.5 X 24.0
Sofia Almeida
Formato: 16.0 X 23.0
Manuel Francisco de Freitas e Costa
Formato: 12.0 X 18.0
Ana Isabel Dias Oliveira / David Alexandre Verde Mateus
Formato: 17.0 X 25.0